The BDD Books - Formulação

Prefácio por Angie Jones

Prefácio por Daniel Terhorst-North

Prefácio

1. O projeto WIMP
2. Para quem é este livro
3. Por que você deve ler este livro
4. Como ler este livro
5. Regras e exemplos
6. BDD precisa de testadores qualificados
7. Por que você deveria nos ouvir
8. Recursos online
9. Agradecimentos

Capítulo 1 – O que é formulação??

1. 1.1 – Onde a formulação se encaixa no BDD?
2. 1.2 – Entendimento compartilhado
3. 1.3 – Dois tipos de cenários
4. 1.4 – Diversos formatos
5. 1.5 – Gherkin overview
6. 1.6 – Documentação viva
7. 1.7 – O que acabamos de aprender

Capítulo 2 – Limpando um cenário antigo

1. 2.1 – O cenário antigo
2. 2.2 – Mantenha seus cenários BREVES (BRIEF, no inglês)
3. 2.3 – Usando mapas de exemplo para dar foco
4. 2.4 – Documente a essência do comportamento
5. 2.5 – Cenários devem ser lidos como uma especificação
6. 2.6 – Use dados reais quando isso oferece mais clareza
7. 2.7 – Comunicação, não testes
8. 2.8 – Cenários ilustrativos
9. 2.9 – O que nós acabamos de aprender

Capítulo 3 – Nossa primeira funcionalidade

1. 3.1 – Arquivos de funcionalidade
2. 3.2 – Um arquivo de funcionalidade de exemplo
3. 3.3 – Fundamentos do Gherkin
4. 3.4 – O arquivo de funcionalidade
5. 3.5 – Regras
6. 3.6 – Estrutura do cenário
7. 3.7 – Múltiplos contextos
8. 3.8 – Manter o contexto essencial
9. 3.9 – É um Dado ou um Quando?
10. 3.10 – Múltiplos resultados
11. 3.11 – Tenha cuidado ao usar conjunções
12. 3.12 – Tabelas de dados
13. 3.13 – Esquemas do cenário
14. 3.14 – Mantenha as tabelas legíveis
15. 3.15 – Blocos de texto legíveis
16. 3.16 – O que acabamos de aprender

Capítulo 4 – Uma nova história de usuário

1. 4.1 – Restringindo clientes usando uma lista de bloqueios
2. 4.2 – Escreva do final pro início
3. 4.3 – Cozinheiros demais
4. 4.4 – Aspas
5. 4.5 – Não existe “eu” em “Persona”
6. 4.6 – Tem problema repetir?
7. 4.7 – A legibilidade é mais importante que a facilidade de automação
8. 4.8 – Contexto
9. 4.9 – Exemplos não formulados
10. 4.10 – Comentando em arquivos de funcionalidade
11. 4.11 – Definindo o contexto
12. 4.12 – Mantendo o foco
13. 4.13 – Formulando mais rápido
14. 4.14 – Especificação incremental
15. 4.15 – Cenários manuais
16. 4.16 – Quem faz o quê e quando
17. 4.17 – O que nós acabamos de aprender

Capítulo 5 – Organizando a documentação

1. 5.1 – Histórias de usuários não são o mesmo que funcionalidades
2. 5.2 – Divisão de responsabilidades
3. 5.3 – Evolução da documentação
4. 5.4 – Documentando o domínio
5. 5.5 – Tags também são documentação
6. 5.6 – Cenários de jornada
7. 5.7 – Estruturando a documentação viva
8. 5.8 – Documentando funcionalidades compartilhadas
9. 5.9 – Documentação direcionada
10. 5.10 – O que acabamos de aprender

Capítulo 6 – Lidando com o legado

1. 6.1 – BDD em projetos legados
2. 6.2 – Documentação incremental
3. 6.3 – Fazendo uso de scripts de teste manuais
4. 6.4 – O que acabamos de aprender

O que vem a seguir

1. Onde chegamos
2. O que ainda falta cobrir
3. De que outra forma podemos ajudar

Apêndices

1. Folhas de referência sobre Gherkin
2. Lista de Atalhos do Gherkin?
3. Lista de Atalhos sobre “cheiros ruins” na Formulação
4. Arquivos de funcionalidade formulados

Bibliografia

Elogios para Formulação